sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

• Garoto

Garoto você diz as palavras mais não se sente assim o que espera que eu diga?
Você pega na minha mão, e diz que mudou mas sabe que não me engana.
Parece que pra você é apenas um jogo então me deixe ir ...
O tempo me fez forte estou começando a mudar ...
Garoto você sabe todas as coisas certas para dizer.
Você diz que sonha com a minha face, mas você não gosta de mim.
Eu estava apaixonada e eu te dei tudo mas não foi o bastante ache outra pessoa estou deixando você ir...
Estou amando a mim mesma.
Eu posso amar com todo o meu coração, amor eu sei que tenho muito para dar...
É apenas muito pouco e muito tarde e um pouco errado e eu não posso esperar.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

• Libélulas

Não deixe nenhum ponto luminoso quando for embora, é tempo chuvoso e as libélulas virão me fazer companhia!
Pretendo não me levantar por muito tempo e, tenho convicção, não quero me furtar desse
desejo que tanto aliviará meu corpo tendo que erguer meus olhos para buscá-las (as libélulas). Ao invés de outras coisas que possam me ajudar a esquecer quem deixou as lâmpadas sinalizando a minha escuridão!
Não deixe nada além desta saudade que irá ficarcontrariando meu coração!
Arrume o que julgar ser seu, mas não quero saber o que fará constar nesse rol, a única coisa que não poderia estar grafada nele e que você irá carregar é a minha vida, mas foi inútil tentar convencê-la para não subtraí-la de mim!
...Isso independe do seu gosto desgostoso de me fazer sofrer, mas vou fazer um esforço sobre-humano para cessar a fonte de energia para que a luminária não consiga nascer com o anúncio da minha tristeza e quem sabe o sentimento que tanto me declara sofrente!

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

O balão de Incertezas

Posso enxergar, ver as coisas lentamente, como a gota de água que escorre
De seus olhos, posso ver o brilho dos mesmos, e ver algo lá dentro, sinto o sangue
Esquentar, minhas veias sentem, o seu calor ao se aproximar, sinto as nuvens batendo
Em meu casco do amor, sobre essa leve bruma, caem as pétalas ao se passar, choram,
Por não poderem ajudar, este balão cheio de incertezas e convicções são levadas pelo vento,
Seria a corrente dos rios ao se passar, e nunca mais voltarem, pois as folhas que caem nunca mais
Voltam , por estar sempre indo para frente, meus passos me condenam pela minha forma de caminhar sobre a ponte estreita sinto que a morte é tão inevitável como a vida, de que a velhice está vindo e o
Medo é de não alcançar o topo.